Santa Art Magazine bombou!
Com o sensível The drummer na capa, obra da fotografa Loretta Lux, a SANTA ART MAGAZINE chegou ao seu terceiro número com pose de gente grande, que sabe o que quer e para onde ir. Sabe e vai. Dos novos nomes, como Marina Marchetti e os artistas dos coletivos da Geração Zero, aos latinos Torres Gracia e a nossa mestra Fayga Ostrower, a Santa mostra uma pluralidade possível, inovadora e muito atraente. Não só no formato e na qualidade gráfica, mas no conteúdo. Enfim, sou suspeita para falar sobre isso, pois, além de eu fazer parte da equipe editorial da revista, a SANTA é um deslumbre em seu conceito. Renova nossas esperanças tanto no mercado editorial como na arte possível de se produzir no Rio de Janeiro.
O resultado aí está e foi apresentado ao público sob os luxuosos auxílios de produção por Flavia Corpas e Fabio Tubenchlak da Pós-pós produções. Estavam lá Marcos Prado, Vik Muniz, Xico Chaves, Andre Bueno, Nelson Martins, Jards Macalé, Isabela Capeto e mais os novos expoentes Vicente C. Martins, Barbara B., Victor Carvalho, Alice M. , que se juntaram a outros que a memória e a minha ignorância deixaram escapar.
Foi uma noite agradabilíssima, com uma lua linda, reeencontros e encontros, um clima bem carioca e sob a benção do Cristo. Uma carioquice que só serve de pretexto, pois a Santa é mesmo internacional e cosmopolita.
Vik Muniz e o editor Sergio Mauricio Manon: | novos projetos para a Santa 4? |
Crianças que deram ao evento um ar inocência infantil presente na obra de Loretta Lux |