D PEDRO I E O VIOLONCELO
O Folhetinista é simpático aos regimes monárquicos, apesar dos impostos. No Brasil, acha que os Bourbon e Bragança deveriam ter continuado no poder. Acredita que jamais um Marechal debilitado deveria ter gritado "Viva a República!" em cima de um cavalo para se livrar de um grupo de homens chatos.
Então quando leu esse trecho no livro de Benedito Freitas, vibrou de emoção...
De seu valioso apoio a arte musical, assegura-se que, recebendo lamentosas restrições dos nobres que o assistiam - sobre a precariedade dos alojamentos a eles destinados, inferiores aos dos músicos - D Pedro I, imediatamente respondeu:
-- Um nobre eu fabrico com uma penada, um violoncelista, não!
(IN Benedicto Freitas, Santa Cruz fazenda jesuítica, real, imperial, vol 3, p 286)
E o Folhetinista conclui: como as coisas mudam no espaço de um século.
Então quando leu esse trecho no livro de Benedito Freitas, vibrou de emoção...
De seu valioso apoio a arte musical, assegura-se que, recebendo lamentosas restrições dos nobres que o assistiam - sobre a precariedade dos alojamentos a eles destinados, inferiores aos dos músicos - D Pedro I, imediatamente respondeu:
-- Um nobre eu fabrico com uma penada, um violoncelista, não!
(IN Benedicto Freitas, Santa Cruz fazenda jesuítica, real, imperial, vol 3, p 286)
E o Folhetinista conclui: como as coisas mudam no espaço de um século.
