E O OULIPO ACABOU NA LAPA...
Acabou NÃO, começou - porque a Lapa é sempre lugar dos começos...
Fato é que franceses, italianos e brasileiros acabaram no Será o Benedito! (ou será Benedetto?) em confraternização no último dia do evento.
O FOLHETINISTA não poderia perder, e lá esteve tomando cerveja e feijão com bacon e pimenta. Mas cá estamos, sobrevivemos a mais essa fuga e contraponto gastronômico para registrar os pormenores daquele dia.
Teve Villa Lobos na Capela São Pedro de Alcantara, do Forum de Ciência e Cultura da UFRJ, e depois encontros, palestras e performances teatrais e musicais com os escritores. Na sexta, 30 de outubro de 2009, a função começou com Neti Szpilman e sua bela voz lírica, depois passou ao Salão Pedro Calmon com a performance poético-musical "O pato ao sal", de Ermanno Cavazzoni,os lipogramas e monovocalismos de Paolo Albani, e a mesa-redonda sobre poesia oulipiana, com Jacques Jouet, Hervé Le Tellier e João Camillo Penna. Finalizamos com o teatro de Jacques Jouet, com participação do próprio.
A grande falta da noite foi o escritor Marcel Benabou, que passou mal por aqui, e teve a produtora e idealizadora do evento, Stefanella Boatto - outra falta sentida - , como sua cuidadora. Mas tudo acabou bem.
Que o mundo seja oulipiano! Temos esperança de que nossas restrições se tornem motivo e regra de criação.
Bonjour! Voilà le fromage! Ciao! Merci.
Fato é que franceses, italianos e brasileiros acabaram no Será o Benedito! (ou será Benedetto?) em confraternização no último dia do evento.
O FOLHETINISTA não poderia perder, e lá esteve tomando cerveja e feijão com bacon e pimenta. Mas cá estamos, sobrevivemos a mais essa fuga e contraponto gastronômico para registrar os pormenores daquele dia.
Teve Villa Lobos na Capela São Pedro de Alcantara, do Forum de Ciência e Cultura da UFRJ, e depois encontros, palestras e performances teatrais e musicais com os escritores. Na sexta, 30 de outubro de 2009, a função começou com Neti Szpilman e sua bela voz lírica, depois passou ao Salão Pedro Calmon com a performance poético-musical "O pato ao sal", de Ermanno Cavazzoni,os lipogramas e monovocalismos de Paolo Albani, e a mesa-redonda sobre poesia oulipiana, com Jacques Jouet, Hervé Le Tellier e João Camillo Penna. Finalizamos com o teatro de Jacques Jouet, com participação do próprio.
A grande falta da noite foi o escritor Marcel Benabou, que passou mal por aqui, e teve a produtora e idealizadora do evento, Stefanella Boatto - outra falta sentida - , como sua cuidadora. Mas tudo acabou bem.
Que o mundo seja oulipiano! Temos esperança de que nossas restrições se tornem motivo e regra de criação.
Bonjour! Voilà le fromage! Ciao! Merci.
